08 de setembro de 2021
20:09
Priscilla Peixoto – Da Cenarium
MANAUS – As versões impressas da REVISTA CENARIUM estão em exposição na 91ª feira do livro de Lisboa, em Portugal. Os exemplares estão disponíveis para o público português desde o dia 26 de agosto, na convenção que permanece aberta até o dia 12 de setembro.
A revista impressa faz parte do portfólio de produtos da AGÊNCIA CENARIUM, geradora de conteúdos sobre a Amazônia Brasileira, que produz pautas sobre assuntos sociopolíticos, socioeconômicos e comportamentais, relacionados à diversidade, à igualdade de gênero e às relações étnico-raciais.
Com as edições mais recentes disponíveis em território europeu, os leitores podem apreciar matérias produzidas nesse ano, nos meses de agosto, como a capa mais recente “Eles fizeram a Amazônia de Cobaia”, bem como “Custo Devastação” de julho, “Genocídio Yanomami” de junho e até mesmo a edição “Pandemia de Fome” de abril.
Da Amazônia para o mundo
A exibição das revistas aconteceu após convite da presidente da organização Redes Sem Fronteiras, Dyandreia Portugal, que também preside nacionalmente a Associação Brasileira de Escritoras e Jornalistas do Brasil (Ajeb).
“É uma honra a Rede Sem Fronteiras fazer essa parceria com a REVISTA CENARIUM porque de fato é uma revista que muito me impressionou. Para quem está assistindo eu assino embaixo, vocês precisam conhecer a revista, dá uma visitada no site deles, entrem em contato e troquem ideias”, disse Portugal, durante uma live sobre a iniciativa.
Para a diretora-executiva da CENARIUM, Paula Litaiff, mostrar a Amazônia com uma ótica diferente, destaca as produções, que ressalta a ciência, cultura e o protagonismo do povo amazônida. “Fugimos muito dos clichês, queremos mostrar nossa realidade. Nós somos trabalhadores, lutadores e guerreiros e isso a revista quer mostrar para para Brasil e para o mundo. Tanto que este é o nosso slogan”, comentou Litaiff.
A feira
Com 325 pavilhões e 131 expositores, este é o segundo maior evento de leitura promovido pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (Apel). Os números da feira deste ano só não ultrapassaram a edição de 2019, quando foram contabilizados 328 pavilhões. Durante as próximas semanas, são esperados centenas de pessoas à procura dos seus livros e autores preferidos, além daqueles interessados em saber das novidades literárias e os que querem aproveitar as promoções.