12 de julho de 2023

20:07

Daleth Oliveira – Da Agência Amazônia

BELÉM (PA) – A capital do Pará vai receber, em agosto, a visita do 8º secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, durante a Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias. O evento deve reunir representantes de povos da floresta, da sociedade civil, acadêmicos, setores público e privado para discutir questões ambientais, economia e desenvolvimento sustentável.

A programação, organizada pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e agendada para ocorrer entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro de 2023, está com as inscrições abertas no site. De acordo com a organização, o evento visa abordar a Amazônia como um bioma fundamental, mas também como lar de quase 30 milhões de brasileiros.

A proposta é buscar soluções que conciliam o desenvolvimento socioeconômico e a sustentabilidade, por meio de práticas econômicas, encontrando soluções para a preservação da floresta e contribuindo para a construção de uma agenda verde que promova a transição econômica.

Durante os três dias, a conferência irá abordar temas como novas economias, bioeconomia, economia circular, minerais estratégicos, mercado de carbono, economia solidária, ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança), combate aos crimes ambientais, entre outros.

A participação é gratuita, porém as vagas são limitadas. Os interessados devem realizar a pré-inscrição por meio do site oficial, onde também é possível encontrar mais informações sobre a programação, os palestrantes e o local da conferência.

Sobre a Conferência

A Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias é promovida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), uma organização sem fins lucrativos que reúne mais de 130 empresas e instituições do setor mineral comprometidas com a proteção da Amazônia.

O público-alvo do evento são especialistas, profissionais de setores vinculados às novas economias, gestores públicos, executivos de empresas, profissionais da sustentabilidade e de ESG, gestores e profissionais de organizações da sociedade civil, comunidades de povos ancestrais e originários, negócios de impacto, cooperativas e associações, academia, imprensa nacional e internacional, além do público em geral.